Com a fotografia de casamentos como principal meio para sobreviver, Sílvia Barros viu sua renda desaparecer depois da pandemia. Tendo o artesanato como hobbie, Sílvia não teve outra alternativa se não colocar o que era feito por passatempo como atividade prncipal. O outro desafio foi achar um meio para escoar a produção já que as feiras também foram suspensas. Foi aí que surgiu a ideia de fazer lives para expor a produção e vender as peças, não só as produzidas por ela, mas também por outros artesãos. Na Rádio Câmara Sílvia conta como criou uma espécie de associação para que artesãos da cidade pudessem produzir com custos mais atrativos e vender suas peças.